domingo, 20 de abril de 2008

Apanhei de cinta enquanto cavalgava no pau do cunhado!

- Então é disso que você gosta cadela? PLAFT! Mais uma cintada...
- Sentar em pica de menino novo? PLAFT!
A voz de Eric saia entre os dentes, dava pra sentir o nervosismo dele pelo modo que as palavras saiam, os maxilares estavam cerrados.
Eu e Marcelo primeiramente ficamos paralisados, depois ameacei sair de cima dele, mas veio mais uma cintada que pegou na outra nádega, ardeu como ferro em brasa! PLAFT!
- Não sai daí. Não mandei você se mexer! Falou Eric ainda bem nervoso.
- Você vai é matar as saudades do meu pau agora. Vai sentir ele todinho dentro de você! Vai levar fumo pra aprender a respeitar o marido.
- Me desculpa meu amor... Não foi por querer, aconteceu! Eu disse ficando com mais medo.
- Cala a boca que não mandei você falar, vagabunda! Safada! Continua cavalgando nele que eu quero ver...
Estranhei aquele pedido, mas obedeci.
Levantei o tronco, joguei os cabelos pra trás e comecei o sobe e desce, sentia aquela rola grossa entrando e saindo da minha xaninha quente.
Estava tão gostoso que por alguns segundos esqueci que Eric estava lá. Comecei a gemer e me soltar mais.
De repente senti ele agarrando forte o meu cabelo e me empurrou pra frente, me fazendo encostar a cabeça no peito de Marcelo, foi assim que vi que com a outra mão ele se masturbava. Seu cacete estava duro, muito inchado e com a chapeleta vermelha e brilhante!
Eric veio ao meu lado e foi colocando seu pau em minha boquinha.
- Vai gostosa, chupa esse pau, safada! Tava com saudade dele né?
Com aquele cacetão na boca, olhei pra cima e fiz que sim com a cabeça, mas não parei de chupar nenhum segundo, não queria desperdiçar tempo nenhum, só queria saber de chupar meu pirulito favorito!
Com uma mão ele agarrava com força meu cabelo, me controlava, fazia minha boca engolir todo o seu mastro, enquanto com a outra fazia carinho no meu corpo e dava fortes tapas na bunda.
Eu dava saltinhos quando me assustava com os tapas, mas continuava chupando e olhando pra ele com cara de safadinha, deixando um sorriso escapar e deixando transparecer que estava gostando!
Puxou pra trás a minha cabeça segurando forte meu cabelo, segurou no pau e tirou ele da minha boca, forçando pro lado pra fazer aquele volume na bochecha e depois aquele barulho de rolha saindo da garrafa. Colocou o seu dedo grosso na minha boca e falou:
- Isso vagabunda, chupa meu dedo, molha bem que eu vou atolar você sabe onde.
Enquanto eu movimentava circularmente a minha língua macia e quente naquele dedo gostoso, Marcelo continuava metendo rola em mim, eu rebolava devagar. Estava sentindo muito tesão, sentia meu melzinho escorrendo pelos pêlos do saco dele. Eu estava muito excitada mesmo!
Eric tirou o dedo e enfiou novamente seu cacete em minha boca, a xana pulsava e encharcava cada vez mais. Seu dedo começou a bolinar meu reguinho até chegar no buraquinho.
- Huuuuuuuuummmmm!!!! Eu gemia sem tirar o cacete da boca.
- É disso que você gosta né safada? Chupa minha rola, vagabunda!
Ele soltou meu cabelo e começou a balançar o corpo pra frente e pra trás, fodendo minha boquinha como se fosse uma xana quente!
- Isso, chupa gostoso! Hoje vou te usar todinha!
Nisso ele enfiou dois dedos no meu botãozinho.
- Ahhhhhhhh! Hummmmmmmmmm!!!! Eu gemia!
- Tá gostando? Então toma!
Disse isso enfiando mais um dedo lá.
- AAAHHHHHHHH!!!! AAAAAAAAHHHHHHH!!!! Gemi de dor.
Começou a movimentar mais rápido a mão, seus dedos entravam e saiam com agilidade e me faziam delirar. Sentia tudo queimar e alargar, mas estava muito gostoso!
Marcelo começou a bombar mais rápido porque também estava com muito tesão, eu ficava paradinha pra não doer mais ainda atrás. Eric também começou a meter mais forte o pau na minha boca, socava com força aquela pica que já estava indo quase até minha garganta!
Nossa gente, que tesão!
Eles já estavam urrando de tesão e eu gemendo com o pau na boca, recebendo forte aquela rola que estava a ponto de explodir.
Eric parou tudo puxando com violência o meu cabelo, me fazendo soltar o seu pau.
Começou a bater com ele na minha cara. Eu sentia aquele pau grosso e pesado batendo na minha boca, bochechas, em todo o rosto. Forcei meu corpo pra baixo pra sentir o pau de Marcelo todo dentro de mim, bem lá no fundo, provocando uma sensação deliciosa!
- Agora você vai ter o que merece sua putinha!
Foi tirando seus dedos devagar foi por trás de mim e abriu minha bunda!
- Olha aí! Tá toda arregaçada! PLAFT! Me deu um tapão.
Gemi e arqueei o corpo num movimento automático de reflexo! Mais tesão!
Ele segurou minha bunda de novo e abriu as nádegas pra admirar o buraquinho todo aberto, piscando e esperando pra receber seu cacete!
- Sua safada gostosa! Tá com tesão né? Vou comer esse seu cuzinho arregaçado... PLAFT!
Tomei outro tapão! Hummmmmmmm! Que delícia!
- Isso amor, come! Me come todinha! Fode esse cuzinho que é seu...

Com muito tesão inclinei meu tronco e fui dar um beijo em Marcelo, mas ele me olhava com cara de assustado. Acho que não acreditava no que estava acontecendo e estava com medo do irmão estar me dando aqueles tapões. Minha bunda estava queimando já. Devia estar bem vermelha.
Eu também estava com um pouco de medo, mas o tesão estava maior e fui instigando-o mais, sei que Eric adora quando falo safadezas.
Beijei Marcelo e continuei paradinha, prendendo-o com as minhas pernas pro quadril não se mover. Queria senti-lo dentro de mim.

Eric estava atrás de mim, pronto pra meter no meu botãozinho quando me viu beijando o irmão dele.
PLAFT! Meteu outro tapão na minha bunda e puxou meu cabelo com força. Eu no susto soltei a boca de Marcelo e olhei pra ele amedrontada.
- Mas é uma puta safada mesmo, sem vergonha! PLAFT!
Tentei murmurar alguma coisa, mas nem deu tempo, ainda segurando meu cabelo ele me deu um tapa na cara, não forte, mas também não foi muito leve não.
Fiquei mais assustada porque ele nunca tinha me batido na cara, nas nossas transas nunca passamos de tapinhas na bunda, que eu adoro.
- Vagabunda! Você ta gostando de ter nós dois né?
- Agora vai ver o que é bom, vou te comer todinha! Safada! PLAFT! PLAFT!
Alisou minha bunda e com meu próprio melzinho que escorria, lubrificou meu botãozinho.

Olhei pra Marcelo, seu rosto esta transformado, ficou com medo mesmo da reação do irmão, mas seu pau continuava duríssimo dentro de mim!
Eu não imaginava que isso tudo fosse acontecer, nem que ele chegaria mais cedo e ia me pegar com o irmão, muito menos que ele teria tesão em me ver com ele e pedisse pra continuar a transa.
Acho que na verdade Eric não conseguiu controlar seus sentimentos. O ciúme e o tesão caminhavam juntos naquela hora. Tinha medo que o ciúme e a violência prevalecessem.
Estava muito estranho, o jeito que ele estava me tratando, os xingamentos e os tapas.
Mas mesmo com medo das reações dele, principalmente por eu não saber o que ia acontecer depois... Eu sentia muito tesão!
Nem me reconhecia, estava adorando ser tratada como uma vagabunda!
...

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