sexta-feira, 18 de abril de 2008

Minha bucetinha molhada está com sede....

Naquela noite cochilamos tão gostoso...
Eu me sentia como uma gatinha aninhada e quentinha no meio daqueles garotos gostosinhos.
No meio da noite acordei pra ir ao banheiro, na volta parei no meio do quarto totalmente nua e olhei pra cama, fiquei olhando aqueles três gatinhos dormindo, os corpos firmes, definidos, os bilaus murchinhos descansando sobre as virilhas, respirei fundo e senti o cheiro de macho no quarto, já sentia o tesão chegando novamente.
Comecei a andar vagarosamente pra não acordar ninguém, mas com o meu jeitinho desastrado de ser, pisei em um porta incenso que estava embaixo do meu robe, foi tanta agitação naquele quarto que ele deve ter caído em algum momento. È claro que dei um gritinho porque a pontinha de onde se encaixa o incenso machucou meu pezinho.
Daniel levantou o tronco rapidamente assustando-se com o barulho, com o chacoalhar da cama Fábio e Renatinho também acordaram, os três se olharam e perceberam que estavam os três nus deitados na mesma cama, foi quase uma cena de comédia, os garotos pularam pra fora da cama ao mesmo tempo, foram tentando achar suas roupas espalhadas pelo chão, iam encontrando e se vestindo com rapidez, como se não quisessem mais se ver naquela situação, sendo que momentos antes não estavam ligando pra nada disso. Foi uma confusão de corpos, suor, cheiros, três cacetões e minha xaninha.
Na hora do prazer ninguém parou pra pensar nisso, apenas me fizeram gozar sem parar, o que foi delicioso!

Enquanto se trocavam e iam se encarando pra reafirmar a masculinidade eu coloquei meu robe de seda preto e fui andando até a porta.
Fábio já estava com sua camiseta e calça, me puxou pra trás e me lascou um beijo demorado de despedida. Ainda meio tonta e acesa pelo beijo senti outra mão me envolvendo e olhei Daniel que também me beijou carinhosamente, aproveitou e me abraçou deixando sua mão deslizar pela minha bunda arredondada.
Dei um tchauzinho pros dois e logo Renatinho se aproximou, me acalentou em seus braços, me apertou forte e recebi sua boca macia e quente, suas mãos seguravam minha cabeça e seus dedos se enrolavam no meu cabelo. Nem preciso dizer como ficaram meus biquinhos né? Arrepiadíssimos...
Ele me beijou o pescoço, deu um selinho estalado em minha boca e disse:
- Tchau gostosa!
- Tchau nada gatinho, vem cá que eu quero mais...
Agarrei no pescoço dele e comecei a beijá-lo, segurava em seus cabelos e não deixava nossas bocas se desgrudarem, meus biquinhos acesos roçavam em seu tórax e mesmo por cima da bermuda eu já sentia seu pau duro encostando em minhas coxas.
Comecei a me roçar nele, dei o pescoço pra ele beijar, suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apertando a bunda, subiram até meus seios que foram libertados do robe, expondo minha pele clara e o mamilo túrgido.
Com um apertão ele preparou o seio pra ser sugado, foi afoito mamando, sugando e lambendo meu peitinho. Gemi de prazer, senti minha xana se acendendo mais, já pulsava e melava.
Renatinho encostou-me na parede e começou a sugar meu outro seio, a outra mão me segurava a bunda e apertava forte, deslizou por trás de minha coxa e levantou minha perna fazendo-me enlaçar sua cintura, voltamos a nos beijar e senti sua outra mão me puxar a outra perna, fazendo-me ficar totalmente dependurada nele.
Encostada na parede, ele me segurava, beijava e me apertava forte em todos os lugares que podia alcançar.
Nossa respiração e movimentos estavam bem afobados, eram beijos intensos alternados com chupões e lambidas no pescoço, até que ele me espremeu mais contra a parede, abriu sua bermuda com uma mão só e tirou seu membro pra fora, sem perder tempo deu umas pinceladas na portinha da xana, gemeu gostoso quando percebeu que estava completamente encharcada.
- Ai que delícia... Está toda molhada, safada!
Sem titubear enfiou seu pau rijo de uma vez só na minha xaninha, recebi aquele cacete duro e quente dentro de mim e me entreguei ao prazer novamente.
Ele voltou a segurar por baixo da minha bunda, e começou a meter devagarinho, ia muito forte, mas voltava devagar, enfiava tudo bem rápido e voltava devagar, agarrada em seu pescoço eu já estava ficando mole, de tão gostoso que estava, aproveitei pra gemer em seu ouvido:
- Enfia o dedo no meu cuzinho, quero sentir um gozo animal com você!
Ele grunhiu como um macho no cio, molhou seu dedo no melzinho que escorria de minha xaninha e lambuzou todo o seu dedo, foi até a portinha do meu botãozinho e enfiou bem devagarzinho, quando entrou todo ele começou a acelerar o ritmo das estocadas, meu corpo subia e descia fazendo seu dedo entrar e sair do meu buraquinho.
- Ai que delícia! Soca esse cacete na minha xota!
- Tá gostando safada? É disso que gosta?
- É soca esse dedo no meu cuzinho, mete esse caralho todo dentro de mim, me faz gozar!
Com uma mão na cintura e a outra no botãozinho ele intensificou as estocadas, metia bem rápido, eu sentia aquele cacete grosso entrando e saindo, me arrombando, eu arranhava suas costas e gemia sem parar bem pertinho do seu ouvido.
- Isso meu gostoso, mete com tudo, bem forte...Ahhhhhh!!! Quero bem forte!
- Quer levar rola né safada? Tá gostando de sentir meu pau?
- Hummmmmm! Delícia! Aiiiiii!!! Vai mais rápido. Tô quase...Hummmmmm!!!
Renatinho aumentou a velocidade e foi bombando mais forte, fazendo meu corpo bater contra a parede a cada estocada. Seus gemidos e seu corpo foram demonstrando sinais de que a explosão estava pra acontecer.
Me agarrei nele, abraçando-o mais forte e me soltei sobre seu corpo que estava quente e suado. Estava perto de gozar e falei:
- Hummmmmm! Isso gatinho, goza gostoso, goza porque minha bucetinha tá com sede...
Ele delirou, deu mais umas quatro estocadas com força e gozou lançando leitinho quente na minha xana!
- Ahhhhhhhhh!!! Ele gemeu aliviado.
Ainda meteu mais umas vezes pra terminar de gozar e foi aí que gozei também, senti aquela onda de prazer me invadindo, esquentando desde a base da minha coluna, até a nuca. Eu geralmente gozo só de ouvir o cara gemer de prazer!
Com as pernas bambas ele foi me carregando até a cama, nós dois ainda com os corpos grudados e a respiração acelerada caímos no colchão, ele desencaixou de mim e tombou ao meu lado, ficamos nos olhando e ele foi fazendo cafuné em meus cabelos...
- Isso sim foi despedida gostosa, né gatinho?
- Tem que ser despedida mesmo?
- Infelizmente sim, meu marido está pra chegar...
- Hummm, que pena, adorei ficar com você!
- Eu também adorei isso tudo, mas tenho que voltar a realidade...
- Tá... Disse ele contrariado.

Puxou meu corpo pra perto do dele e beijou-me doce e longamente, passando a mão bem de leve pelas minhas costas, até a bunda, me fazendo ter vários arrepios deliciosos.
Depois disso levantou, se trocou, beijou-me novamente e se foi...

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